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Seja amigo do Instituto Rogacionista Santo Aníbal!

O Instituto Rogacionista Santo Aníbal oferece diversas formas de colaboração para aqueles que desejam contribuir com suas causas sociais. Abaixo estão as maneiras pelas quais você pode se tornar um "Amigo" do Instituto:

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Sócio Sou Amig@ 
 

Você pode se tornar um sócio através de uma contribuição mensal. Para isso, basta acessar o link abaixo e fazer sua doação: Doe aqui

Selo “Sou  Amigo” Empresa

         O Selo “Sou Amigo” Empresa é ilustrativo e concedido pelo Instituto Rogacionista Santo Aníbal às empresas comprometidas com a causa da Instituição, a partir de ações previamente direcionadas. Uma empresa receberá o Selo comprovando a realização de ações no prazo de um ano. Há reconhecimento nas categorias Bronze, Prata, Ouro e Diamante. As formas e critérios estabelecidos têm o objetivo de atingir metas que melhorem o resultado, além da aproximação com a sociedade, especificamente empresas e seus colaboradores.

 

Apadrinhe um educando

        Contribua mensalmente para apoiar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Sua ajuda garantirá os direitos básicos e a formação dessas crianças.

 

 

Apadrinhe um projeto

         Escolha um projeto social nas áreas de Educação e Assistência Social e contribua para o seu desenvolvimento.

Seja um voluntário

Ofereça seu tempo e habilidades para ajudar nas diversas atividades do Instituto.


Para mais informações e para se inscrever em qualquer um dos programas, entre em contato com o Instituto Rogacionista Santo Aníbal através do link de formulário e WhatsApp.

Precisamos de você

Depoimentos

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ELÓI SCARDUELLI

Comecei o trabalho voluntário em 1995 na equipe de coordenação de eventos do Instituto Rogacionista. Antes, a ação que eu fazia era mais isolada.


Existe um grupo de voluntários da comunidade que faz contribuições mensais aos aniversariantes do Albergue. Os usuários recebem um pequeno presente. É preparado um kit com produtos pessoais: pasta de dente, sabonetes, cuecas etc. No final do ano se faz uma grande arrecadação para que todos tenham um belo almoço, uma bela ceia de natal e um belo ano novo. Há também os presentes de natal, são geralmente roupas novas ou semi-novas de ótima qualidade.


O que me motiva ao trabalho voluntário é uma visão comunitária. Eu não sou muito a favor das campanhas televisivas, eu prefiro contribuir para quem nos rodeia. Eu sinto a necessidade das populações vizinhas, das pessoas que moram nos condomínio da prefeitura e as crianças que ficam no farol. Então, eu penso que tenho que ajudar estas pessoas, através de uma organização social para que eu possa estar na vida deles com uma pequena ajuda.
Isto serve de exemplo para todos e se todos pudessem ajudar um pouco, já ajudaria muito. É um trabalho muito árduo, mas muito gratificante.


É difícil analisar a importância do serviço voluntário, por não poder contribuir mais do que a gente faz. No voluntariado a gente se sente bem, sabendo que um pouquinho, um dia de trabalho por semana, um mês, aquele pouco que se faz pode ajudar as pessoas. Então é uma contribuição que se faz e que tem retorno. As pessoas se educam com isso e se realizam, isto é muito bom e importante
para mim.

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Voluntária como coordenadora
do Bazar do Instituto Rogacionista.

MARIA HELENA CHICHORRO

Sempre estive envolvida nos trabalhos sociais e educativos do Instituto Rogacionista.

Comecei na Paróquia São João Maria Vianney, da Água Branca, onde me dediquei na Pastoral da Saúde, auxílio às mães gestantes e a outras atividades.

Sempre gostei de ajudar as pessoas. Gosto de colaborar nas festas, eventos, como as festas juninas. Organizo o Bazar e todo o dinheiro que consigo se revertem às obras rogacionistas.

Amo muito este lugar, já me sinto parte dele, gosto de fazer o bem às famílias da minha comunidade, ver as crianças felizes. Estas coisas, não tem preço

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Voluntário no Instituto Rogacionista na equipe de eventos e duas vezes na semana na coleta de doações.

JOSÉ PEREIRA LEAL

Comecei como voluntário efetivamente no Instituto Rogacionista no ano de 2000. A partir desse ano eu passei a ser mais presente, mais atuante.

 

O que me levou ao trabalho voluntário foi ver o empenho dos Padres Rogacionistas na luta pelos mais necessitados. Isto me fez acreditar que eu também poderia fazer parte deste trabalho, dentro das minhas possibilidades.

Ser voluntário para mim significa ser mais atuante na área assistencial. No trabalho voluntário eu sou mais uma soma que contribui com o todo. Este trabalho é grande, deveríamos ter mais voluntários, porque a messe é imensa e precisa de trabalhadores.

Desejo que os Rogacionistas saibam que podem contar sempre com a minha pessoa. Tenho uma meta comigo e peço muito a Deus que me ajude para que cada dia que passa eu tenha
força de continuar a lutar por este trabalho, que admiro e acredito tanto.

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Voluntária na equipe de coordenação de eventos no Instituto Rogacionista e coordenadora da equipe de colaboradores da Casa Abrigo Rogacionista.

LIZETE MARIA WAWRUCH

Conheci a Capela Rogacionista no ano de 1976. Já no trabalho voluntário estou a a cerca de 30 anos. Quando comecei minhas atividades no Instituto o Padre Ângelo era o diretor. Neste
tempo só existia uma creche, a Santa Marina. O que me fez continuar o trabalho voluntário foi a confiança que tenho pela Instituição e a admiração pelo o trabalho dos que estão aqui e conhecendo Santo Aníbal, não consigo mais largar o que faço.

Muitas pessoas dizem que o trabalho é cansativo, desgastante. Não me importo com estes comentários, pois para mim é mais gratificante. Sei que o trabalho que eu estou fazendo está ajudando outras pessoas e eu fico muito feliz em poder estar ajudando. Não me importo com o cansaço. Todas as festas e os eventos me dão mais ânimo para eu continuar no meu trabalho.

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ELISABETE SCARDUELLI

Quando eu vim morar aqui, na Água Branca, haviam muitas crianças pedindo ajuda nos faróis do bairro. No meu conjunto habitacional, a cada minuto, vinham criança pedir algo. Como eu já conhecia o Padre Ângelo, que era o diretor do Instituto Rogacionista na época, eu conversava com ele sobre esta situação. Isto me deixava triste e eu pensava: “Meu Deus o que será destas crianças?”. Foi daí que iniciei com o trabalho voluntário.

 

Devido a preocupação e o carinho que eu sinto pelas crianças. Graças a Deus, o Padre Ângelo teve a ideia de iniciar as creches, o núcleo e os cursos profissionalizantes. Este foi o melhor presente que pude ganhar.


Hoje não se vê criança pedindo esmola na rua e nem no farol, e tudo isso graças ao Instituto Rogacionista e as pessoas que moram no meu conjunto, que ajudam bastante.


O trabalho voluntário é muito importante e gratificante. Só de ver que não existem mais crianças nas ruas do nosso bairro, você vê que o trabalho realmente dá certo.

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Voluntário na equipe de coordenação
de eventos do Instituto Rogacionista
e colaborador no Albergue Zancone.

ADELSON PEREIRA

Comecei a frequentar o Instituto no ano de 1974, devido o encontro de casais. Já fazem 20 anos que estou trabalhando pela comunidade e sinto muito prazer em fazer este trabalho.

O que realmente me trouxe ao trabalho voluntário foi o Encontro de Casais com Cristo, isto foi o estopim, esta foi a minha ligação com o Instituto. Outro fator, muito importante, foi a minha criação dentro da igreja católica. Acho que é vital fazer algo para o próximo, exercitar essa nossa caridade, o nosso desejo de ser útil.

O trabalho voluntário para mim é muito importante. Ele me permite ajudar a comunidade, exercitar o amor. O ser humano só tem valor se for bom para as pessoas. Senão fizer isso, de nada ele vale.

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Voluntária no evento de natal das creches.

IOLANDA SERVIDA DOS SANTOS

Conheço os Rogacionistas desde 1972. Eu e meu marido fizemos parte do segundo Encontro de Casais com Cristo. Foi a partir deste encontro que começamos a trabalhar com a comunidade (favela), fazíamos almoço no domingo para as crianças e depois passou a ser lanche, montamos o grupo de mães, dentro da comunidade e dentro da Instituição.

Neste tempo, eu trabalhava em uma instituição, que ficava em Perdizes. Lá entregávamos sacolas de natal. Conversei com a diretora desta instituição e eu e meu marido começamos a entregar as sacolas de natal para as crianças da Água Branca. O projeto acabou fechando, e eu e meu esposo, sensibilizados com as crianças, assumimos sozinhos esta função de alegrar as crianças no natal.

Há 5 anos que dividi a tarefa com a Elizabeth, pois eu fiquei viúva e não conseguia dar conta de tudo, era muita coisa só para eu fazer.

Estou a 37 anos no trabalho voluntário e sinto muito prazer em ajudar, não só o Instituto Rogacionista, mais ajudar outros pessoas, outros lugares, como a Família Cristã do Sumaré Perdizes e o Hospital São Paulo. Eu não sei bem o que me motivou ao trabalho voluntário, só sei que eu amo muito que faço e tenho satisfação de ver as pessoas felizes.

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Voluntário na equipe de coordenação de eventos e na Casa Abrigo Rogacionista.

VICENTE WAWRUCH

Frequento a Capela Rogacionista há 30 anos. Desde então, venho sendo voluntário das obras do Instituto Rogacionista. Lembro daquela música “me chamaste para caminhar na vida contigo”, eu iniciei esta caminhada e não quero parar mais.

É imperioso dar bom exemplo para aqueles que nos observam, para que assim, eles possam seguir juntos também.

Este trabalho de voluntário é muito gratificante e prazeroso.

Precisamos de você

Lei do Voluntariado, nº 9.608, de 18/02/98

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1º - Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. 
Parágrafo único: O serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.
Art. 2º - O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições do seu serviço. 
Art. 3º - O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. 
Parágrafo único: As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. 
Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. 
Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 117 da Independência e 110 da República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Para participar de um dos programas do Instituto Rogacionista Santo Aníbal, é só entrar em contato:

Telefones: (11) 3611 0977 -3611 1387 rogacionista@institutorogacionista.org.br

 

 

Faça parte da história do Instituto Rogacionista Santo Aníbal! Ajude a acolher quem muito precisa e contribua para o exercício da cidadania!

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